Tenho percebido nos últimos tempos o quanto a religiosidade tem feito mal a história recente da humanidade. Iludimo-nos pensando que este tempo havia ficado para traz, quando lembramos que a igreja exercia o poder estatal, mas esta dependência se transformou em inconsciente coletivo e fez com que as pessoas entregassem suas vidas completamente aos desígnios de qualquer “religião” que, aparentemente, tem o contato “direto” com qualquer entidade superior que se acredite. Nos nossos tempos, isso “incorporou-se” ao nosso modo de vida e temos plena convicção de que estamos certos e de que fazemos a vontade do tal ser superior. Quando analisamos a época das indulgências da igreja católica, foi criada uma verdade que o povo acreditava como sendo divina, ou seja, o pagamento para pagar os pecados, seja de mortos ou de vivos, o interessante é que esta verdade era baseada na mesma que o povo se engana hoje, pois não entende, qual seja, a bíblia. Na bíblia é que as chamadas heresias acontecem, foi por meio da bíblia que satanás tentou Jesus. Isso mesmo! Satanás usou a própria escritura para convencer Jesus de que ele estava certo. E é exatamente isso que acontece hoje!
O povo ainda não percebeu que Jesus É a Palavra Encarnada! Seus atos, suas atitudes e tudo o mais que Ele fazia, era para nos mostrar como deveríamos agir! Não conforme a Lei, mas conforme a graça, que é dom de Deus e nos é dado pela fé! Tudo o que for contrário ao amor e a graça que Jesus veio trazer, não é dEle! É desígnio de homens! Jesus não era escravo da religiosidade e nem se isolava em um mundo paralelo dizendo: “Eu sou crente! Não faço isso!” como os “cristãos” fazem hoje! Não! Jesus não se prendia em templos ou nos fariseus! Jesus conversava com todos! Do mendigo ao homem mais rico e tratava a todos igualmente! Havia alguns com os quais Jesus tinha pouca paciência... sabe quem eram?! Com os fariseus! E o que eles eram?!? Os religiosos, donos da verdade, donos do templo, donos da verdadeira santidade ,ou seja, eles se achavam os donos de Deus! Os únicos capazes de discernir o que era certo ou errado. A verdade é que se Jesus tentasse hoje falar com alguma desses “igrejas evangélicas”, Ele não seria ouvido! Sabe porque? Por que a religiosidade (“igreja”) tomou o lugar de Cristo e se transformou na grande Palavra Encarnada! Algo como: “Siga o que eu digo e as formas que vivo, que irás para o céu!” Que absurdo! Que tristeza! Mas é a verdade! Pense por você mesmo!
Nele, em quem tenho liberdade de discernir e livre consciência de fé para escrever, e penso por que é dom, dom de Deus e o melhor, de graça,
Joh
O povo ainda não percebeu que Jesus É a Palavra Encarnada! Seus atos, suas atitudes e tudo o mais que Ele fazia, era para nos mostrar como deveríamos agir! Não conforme a Lei, mas conforme a graça, que é dom de Deus e nos é dado pela fé! Tudo o que for contrário ao amor e a graça que Jesus veio trazer, não é dEle! É desígnio de homens! Jesus não era escravo da religiosidade e nem se isolava em um mundo paralelo dizendo: “Eu sou crente! Não faço isso!” como os “cristãos” fazem hoje! Não! Jesus não se prendia em templos ou nos fariseus! Jesus conversava com todos! Do mendigo ao homem mais rico e tratava a todos igualmente! Havia alguns com os quais Jesus tinha pouca paciência... sabe quem eram?! Com os fariseus! E o que eles eram?!? Os religiosos, donos da verdade, donos do templo, donos da verdadeira santidade ,ou seja, eles se achavam os donos de Deus! Os únicos capazes de discernir o que era certo ou errado. A verdade é que se Jesus tentasse hoje falar com alguma desses “igrejas evangélicas”, Ele não seria ouvido! Sabe porque? Por que a religiosidade (“igreja”) tomou o lugar de Cristo e se transformou na grande Palavra Encarnada! Algo como: “Siga o que eu digo e as formas que vivo, que irás para o céu!” Que absurdo! Que tristeza! Mas é a verdade! Pense por você mesmo!
Nele, em quem tenho liberdade de discernir e livre consciência de fé para escrever, e penso por que é dom, dom de Deus e o melhor, de graça,
Joh
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