O que eu sou?

quarta-feira, 29 de julho de 2009


Homem, pecador-nato, discípulo de Jesus pela graça, alcançado pelo amor e cuidado de Deus. Nada mais. Simples assim? Sim. Por que não? Por que os fariseus não aceitam a entrega a graça! Eles querem a justiça própria. Eles querem a Lei que Jesus derrubou com a cruz! A justiça na qual EU me faço justo, não a que JESUS me faz justiça Nele. Eles insistem que para que alguma coisa aconteça na minha vida, seja uma benção, uma “prosperidade” ou qualquer coisa, EU tenho que merecer! Tenho que me fazer “santo”, “justo”, “limpo”, mil vezes não! Quem me faz essas coisas é Jesus. Através da sua graça e do seu amor. E graça é de graça. Nada precisa ser feito. Foi tudo consumado na obra da cruz! O que fazemos depois é em agradecimento e amor, não em “pagamento” por alguma coisa! Jesus veio pra mim, que sou fraco, doente, caído e pecador. Eu só sou santo por causa Dele! Nada do que eu faça me faz merecer ou não-merecer o “título” de santo! “O santo é o pecador que não tem justiça própria e que confia sem reservas no que Jesus fez em seu favor!” – Caio Fábio.
Santo é o cara que não se escandaliza com o pecado alheio, pois, já entendeu que ele é pecador igual ao outro! “Porque TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus;” (Rom. 3:23). É aquele que sabe, que por mais esforço que se faça, NADA nos faz merecedor do amor incondicional de Deus.
Discípulo de Jesus é o que, no caminho, busca aprender com o Mestre. Com suas atitudes de amor, seus desabafos, seus desatinos de humano que foi, sua misericórdia e graça dispersada a todos em sua volta. E assim, não deixa de ser homem, falho, pecador, e necessitado da graça de Deus para que viva. E viva em abundancia, por que foi pra isso que Ele veio!”... eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” (João 10:10b).
E a graça está aí. De graça pra você! Abrace-a! Viva-a! E é dom de Deus! Pela fé! Creia!

Pense nisso, por que pensar é dom de Deus, e esse dom você já tem! Pense e viva pela fé! É de graça!

Nele, que nos ama com um amor indizível e incompreensível a razão do homem,

Joh

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